A ergonomia básica existe, desde os nossos ancestrais, quando começaram a criar ferramentas primitivas para tornar as tarefas mais fáceis. Em termos mais simples, ergonomia é o estudo e design de equipamentos e dispositivos para que estes se adaptem melhor ao corpo humano e ao seu movimento.
Evidências arqueológicas de algumas das primeiras dinastias egípcias e outras descobertas mais concretas do quinto século aC na Grécia, mostraram que ferramentas, equipamentos domésticos e outros dispositivos artificiais ilustravam princípios ergonómicos sofisticados (para a época).
Logo após a Revolução Industrial, máquinas e equipamentos de fábricas, começaram a ser construídos com considerações de design mais próximas do que pensamos hoje como a “ergonomia”.
A maioria destes projetos, no entanto, foi criado para aumentar a velocidade e a eficiência da produção, em vez de criar conforto e/ou facilidade de uso para os trabalhadores envolvidos.
A ergonomia no sentido moderno começou a tornar-se mais difundida durante a Segunda Guerra Mundial. Equipamentos militares, maquinarias e aviões, armamento, começou a tornar-se cada vez mais complexo. O design dos cockpits de aviões incluía, controles sofisticados, mas como estes controles tinham pouca ou nenhuma organização lógica, até mesmo os pilotos mais bem treinados, frequentemente, faziam cair aviões totalmente funcionais.
Após as inovações da Segunda Guerra Mundial, a ergonomia continuou, de uma forma quase radical, a florescer. Os seus princípios foram aplicados à tecnologia em evolução.
A Corrida Espacial levou ao que poderia ser chamado de “ergonomia hipotética”, conforme os cientistas tentaram prever os efeitos da falta de gravidade e das forças g extremas, nas funções humanas.
Talvez, o desenvolvimento mais significativo na ergonomia moderna, tenha sido no campo da interação entre humanos e computadores. Esta interação foi causada, pela explosão do uso do computador no local de trabalho e, logo depois, nos lares em todo o mundo.
Esta explosão, levou muitos fabricantes de mobiliário, como foi o caso da Herman Miller, a criar móveis e espaços de trabalho mais adequados, aos seus utilizadores. Esta foi a máxima de muitas empresas do ramo, mas só as melhores conseguiram responder às demandas do mercado na altura.
A Herman Miller investiu na investigação profunda, para a criação de cadeiras ergonómicas. As investigações da ergonomia no trabalho, decorreram no sentido de criar e construir um tipo de cadeira ergonómica capaz de dar aos utilizadores conforto máximo e os mesmos estarem com a postura corporal adequada.
O objetivo desta marca Americana, foi sempre: como melhorar a postura de todos os trabalhadores de escritórios! Com a Herman Miller não vai encontrar cadeiras baratas, mas vai encontrar uma cadeira reclinavel para a vida! Não só pela qualidade da mesma, mas pela durabilidade e resistência!
A ciência da ergonomia moderna inclui o trabalho de engenheiros industriais, médicos do trabalho, engenheiros de segurança e muitos outros, que estudam tanto “ergonomia cognitiva” (comportamento humano, processos de tomada de decisões, percepção relativa ao design, etc.) quanto a “ergonomia industrial” (aspetos físicos do local de trabalho, habilidades físicas humanas, etc.).
Quase todos os aspetos da vida moderna incluem, algum nível ou tipo de design ergonómico, desde os:
- Interiores de automóveis;
- Utensílios usados nas cozinhas,
- Cadeiras, mesas e outros itens de escritório, tal como referido anteriormente;
- Outros tipos de dispositivos usados com frequência são projetados de forma ergonómica.
Um fato curioso é que, até mesmo as máquinas e ferramentas usadas, para construir e montar estes mesmos dispositivos, são ergonómicas.
Ao maximizar a eficiência e, mais importante, o conforto e a segurança do usuário, a ergonomia continua a facilitar a vida de todos os seres humanos na sua vida diária em diversas tarefas.
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