A ergonomia existe na Terra desde o aparecimento do homem no planeta. Por isso mesmo é que a “paternidade” da ergonomia atribui-se a muitos génios da humanidade. A História prova isso mesmo!

Um médico de origem Itáliana – Bernardino Ramazzini, nascido em 1633, foi o primeiro Homem a escrever sobre doenças e lesões relacionadas com o trabalho, na sua publicação datada do ano de 1700 “De Morbis Artificum” – que traduzido significa: Doenças ocupacionais.

O termo, como nós o conhecemos, ergonomia, entrou para o léxico da modernidade quando Wojciech Jastrzębowski o utilizou num artigo no ano de 1857: Ensaio de Ergonomia.

A ciência da ergonomia e a ergonomia no trabalho nasce com a Ergonomics Research Society, em 1949. Muitas mais são as vertentes e os estudos que defendem e atribuem a origem da ergonomia a outros nomes e investigadores.

Mas, voltando ao que realmente interessa, o que é a ergonomia? Uma ciência que estuda o relacionamento entre o homem e o trabalho, equipamento e ambiente e particularmente, a aplicação dos conhecimentos de anatomia, fisiologia e psicologia na solução dos problemas que podem advir deste relacionamento.

A ergonomia do trabalho dá especial atenção à postural corporal que os trabalhadores adoptam durante o seu horário de trabalho e defendem opções de como melhorar a postura desses mesmos trabalhadores.

Após a 2ª Guerra Mundial, existiam duas escolas de ergonomia distintas: a americana e a europeia. A escola Europeia dava especial atenção às atividades do operador e à organização do trabalho. No caso da escola Americana, tinha o seu foco no interface entre o homem e a máquina de trabalho.

A preocupação era com a anatomia, antropometria, métricas fisiológicas e sensoriais, dimensionando a estação de trabalho e facilitando a interação do homem com as máquinas.

No entanto, hoje, com a completa globalização e a proximidade cada vez maior entre os diferentes pensamentos, as diferenças praticamente não existem, pois ambos os focos são importantes.

Herman Miller e a Ergonomia

Herman Miller e a Ergonomia

Com base na escola de ergonomia americana, muitos industriais seguiram os seus ensinamentos, conhecimentos e filosofias. E assim, apareceram muitos fabricantes de móveis, que tentaram acompanhar os tempos e as necessidades do mercado. E o mercado exigia, cada vez mais, operários em escritórios. Desta forma, nasceram as primeiras cadeiras ergonomicas, pela mão de marcas como a Herman Miller. Cadeiras essas que ainda hoje são famosas, modernas e muito atuais!

As exigências do mercado e o empreemdorismo levaram a Herman Miller a fabricar diversos modelos de cadeiras estofadas ergonómicas e adequadas ao corpo humano. Esta marca, para chegar ao seu objetivo, realizou inúmeros estudos, testes, investigações, etc.

E desta forma conseguiu, entregar ao seu publico alvo, cadeiras que, não só satisfazem as suas necessidades, como lhes permitem conforto, absoluto ao longo das oito horas de trabalho diário.

Esta é uma das razões, pelas quais, as cadeiras da Herman Miller, não são cadeiras baratas, são sim cadeiras únicas, especiais, icónicas, verdadeiras obras de arte que foram e são criadas a pensar no utilizador e na qualidade máxima do produto final!

Uma cadeira ergonómica, da marca Herman Miller, não é mais uma cadeira em sua casa! É um investimento para toda a vida! Por isso, é que estas cadeiras têm uma garantia de 12 anos e com base nesta garantia, a marca assume a resistência dos materiais a uma utilização intensa e diária.

Para além disso a marca fabrica diferentes modelos, para diferentes funções e com tamanhos distintos. Tendo isto em mente o utilizador, pode e deve, escolher a cadeira ergonómica que mais se vai adequar ao seu tamanho/estatura e à função que realiza ao longo do seu dia de trabalho.